Não. As pessoas que vivem em Houston não andam pelas ruas armadas (pelos menos não de forma visível!). Não andam vestidas à cowboy/cowgirl nem tão-pouco usam cavalos como meio de transporte. Sim, isto é o Texas, no sudoeste dos Estados Unidos, mas em Houston há enormes arranha-céus e um movimentado centro financeiro e comercial. Houston é a maior e mais populosa cidade do estado texano.
Dia 1:
Dia 1:
Para quem gosta de visitar museus, o "Museum District" é o local perfeito, com cerca de 20 museus, galerias, centros de exposições, um parque enorme, e ainda o jardim zoológico de Houston. Muitos deles são gratuitos, outros têm dias da semana e horas específicas em que a entrada é grátis, e também há descontos para estudantes. Decidimos ir a pé do centro financeiro da cidade até à zona dos museus. Avisaram-nos que a caminhada era longa, mas não nos deixámos intimidar. Cerca de uma hora depois da partida e depois de passarmos por lugares menos simpáticos de Houston, chegámos ao nosso destino.
Escolhemos visitar o "Houston Museum of Natural Science", por sugestão do TripAdvisor que coloca este museu como a atracção número um da cidade. O museu é enorme e muito completo e diversificado. As exibições permanentes incluem dinossauros, pedras preciosas vindas de todo o mundo, vida selvagem africana, civilizações do continente americano, a exploração do petróleo, a civilização egípcia.
Dinossauros e fósseis:
Minerais e pedras preciosas:
Indígenas norte-americanos:
Civilização egípcia:
Deixámos para trás os dinossauros e as múmias e pisámos a relva muito verde e bem-tratada do Parque Hermann. O sol estava forte, demasiado quente para uma tarde de Outono. O parque estende-se por uma área enorme e tem um lago. É aqui que fica o jardim zoológico.
A proximidade com o México tem a sua influência no estado do Texas. Não podia deixar de experimentar um dos muitos restaurantes de tex-mex. Fomos ao "Guadalajara del centro" e saímos de lá a rebolar.
Dia 2:
No segundo dia em Houston, as poucas horas que me restavam na cidade foram passadas no Museu do Holocausto. Um museu sobre o genocídio judeu em Houston pode parecer estranho, mas a verdade é que há muitos judeus que fugiram da Europa e se refugiaram na cidade texana. O museu é pequeno mas explica muito bem os acontecimentos da II Guerra Mundial. Tivemos ainda o prazer de conhecer um simpático senhor de origem polaca que sobreviveu ao holocausto. O museu tem uma exposição temporária sobre o 11 de Setembro: "Ground Zero 360: Never Forget". A exposição sobre o holocausto é muito interessante e chocante, mas dada a proximidade temporal com o que aconteceu em 2001 e as transformações que ocorreram depois do atentado e que eu presenciei, não pude deixar de me emocionar. Não é permitido tirar fotografias dentro da exposição.
Escolhemos visitar o "Houston Museum of Natural Science", por sugestão do TripAdvisor que coloca este museu como a atracção número um da cidade. O museu é enorme e muito completo e diversificado. As exibições permanentes incluem dinossauros, pedras preciosas vindas de todo o mundo, vida selvagem africana, civilizações do continente americano, a exploração do petróleo, a civilização egípcia.
Dinossauros e fósseis:
Minerais e pedras preciosas:
Indígenas norte-americanos:
Civilização egípcia:
Deixámos para trás os dinossauros e as múmias e pisámos a relva muito verde e bem-tratada do Parque Hermann. O sol estava forte, demasiado quente para uma tarde de Outono. O parque estende-se por uma área enorme e tem um lago. É aqui que fica o jardim zoológico.
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| Japanese Garden |
A proximidade com o México tem a sua influência no estado do Texas. Não podia deixar de experimentar um dos muitos restaurantes de tex-mex. Fomos ao "Guadalajara del centro" e saímos de lá a rebolar.
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| Nachos |
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| Cerveja "Shiner Bock", produzida no Texas |
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| Enchiladas |
Dia 2:
No segundo dia em Houston, as poucas horas que me restavam na cidade foram passadas no Museu do Holocausto. Um museu sobre o genocídio judeu em Houston pode parecer estranho, mas a verdade é que há muitos judeus que fugiram da Europa e se refugiaram na cidade texana. O museu é pequeno mas explica muito bem os acontecimentos da II Guerra Mundial. Tivemos ainda o prazer de conhecer um simpático senhor de origem polaca que sobreviveu ao holocausto. O museu tem uma exposição temporária sobre o 11 de Setembro: "Ground Zero 360: Never Forget". A exposição sobre o holocausto é muito interessante e chocante, mas dada a proximidade temporal com o que aconteceu em 2001 e as transformações que ocorreram depois do atentado e que eu presenciei, não pude deixar de me emocionar. Não é permitido tirar fotografias dentro da exposição.
